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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Minha vista favorita do Rio

Depois de meses sem postagens novas e mais de um ano desde que eu comecei a postar meu Roteiro da Cidade Maravilhosa, finalmente, vou revelar minha vista favorita do Rio! De onde será?

Mar com barquinhos, céu azul com algumas nuvens charmosas e o Pão de Açúcar. 
Sem filtros, sem photoshop, sem precisar de uma câmera super top.
Marina da Glória, sua linda!
Créditos: Rafa

Acertou quem disse: último andar do Botafogo Praia Shopping! Basicamente, eu corri o risco de perder o voo somente para dar um pulinho nessa varanda e mostrar minha paisagem favorita da cidade para o meu namorado! 

Mesma varanda, de outro ângulo.
Créditos: Rafa

Ele saiu com "cara de tenso" nas fotos que tiramos no lugar, transparecendo todo o estresse de quem estava prestes a perder o voo... mas não poderíamos ir embora sem que eu apresentasse essa paisagem de cartão-postal a ele! :D 

Depois, corremos para o hotel, que era bem pertinho do Shopping, para fazer o check-out.


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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Aula de História pelo Rio: Theatro, Belas Artes e Biblioteca Nacional

Esta é a segunda de duas postagens sobre o Centro Histórico! Você pode conferir a primeira em: Aula de História pelo Rio: Confeitaria Colombo. ;)

Como você viu no mapa da postagem anterior, o Theatro Municipal, o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional ficam bem próximos entre si.

Para conhecer o Theatro, você deve adquirir o ingresso para a visita guiada na bilheteria, no valor de R$ 10 (inteira) ou R$ 5 (meia). A lotação por visita é de 50 pessoas. Horários:
  • Terça a sexta: 11h (exclusivo para alunos de escolas), 12h, 14h, 15h, 16h
  • Sábado e feriados: 11h, 12h, 13h
A visita dura 45 minutos e apresenta informações interessantes sobre a história e a arquitetura do Theatro, que é a construção histórica mais bonita que já conheci. 

Sua obra foi iniciada em 1905 e concluída em 1909 (tempo recorde para um edifício tão grandioso!), sendo decorada com obras de artistas famosos, a exemplo de Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e dos irmãos Bernardelli. Sua última reforma aconteceu no período de 2008 a 2010. 

Parte do encantamento que tenho pelo Theatro provém dos grandes espetáculos a que assisti com minha família. Quando apresentados no domingo de manhã, custavam apenas 1 real por pessoa. Era uma iniciativa muito bacana, do período anterior a 2008, com o objetivo de tornar grandes apresentações acessíveis ao público. Com esse custo simbólico, pudemos nos deslumbrar com balé a ópera de Romeu e Julieta no luxuoso salão.

Fotos somente são permitidas sem a utilização de flash. ;)
Esculturas, pinturas, vitrais, palco, platéia: tem muito mais para se ver do que esses registros daqui do blog.
Créditos: Rafa e Ênio

Enquanto esperávamos o início da visita guiada no Theatro, demos um pulo na Biblioteca Nacional. Os funcionários foram muito atenciosos e, quando pedimos para tirarem uma foto da gente, tiraram várias! Seguem os horários para você se programar:
  • Pesquisa ao acervo geral e periódicos: segunda a sexta, das 9h às 20h; sábados, das 9h às 15h.
  • Pesquisa ao acervo especial (manuscritos, obras raras, cartografia, iconografia): segunda a sexta, das 10h às 18h.
  • Exposições no Espaço Cultural Eliseu Visconti (fundos da Biblioteca Nacional, entrada pelo jardim): terça a sexta, das 10h às 17h; sábado, das 12h às 17h.
  • Visita orientada: segunda a sexta, das 10h às 17h; sábados, das 10h às 14h (de hora em hora).
  • Mostras de acervo - corredores: no 2ª andar, segunda a sexta, das 9h às 20h e sábados, das 9h às 15h; no 3º andar, segunda a sexta, das 10h às 18h e sábados, das 9h às 15h.

Não tivemos muito tempo para ir além do belo saguão de entrada.
Na época em que morei no Rio, cheguei a visitar o interior da Biblioteca, mas não me recordo dos detalhes. O acervo é calculado em 9 milhões de itens, incluindo muitas obras raras, o que faz da Biblioteca Nacional a maior da América Latina.
Créditos: Rafa e Ênio

Nossa próxima parada foi o Museu Nacional de Belas Artes, que teve origem no conjunto de obras de arte trazido por D. João VI de Portugal, em 1808, ampliado mais tarde com a coleção reunida por Joachin Lebreton, que chefiou a Missão Artística Francesa e enriquecido por novas obras ao longo dos séculos XIX e XX, sendo criado oficialmente somente em 1937. Reúne mais de 70 mil itens de origem nacional ou estrangeira, incluindo pinturas, esculturas, desenhos, gravuras, mobiliário. Confira o horário de visitação e o valor dos ingressos:
  • Terça a sexta, das 10h às 18h.
  • Sábado, domingo e feriados, das 12h às 17h.
  • Ingressos: 8 reais (inteira) e 4 reais (meia), grátis aos domingos.

A Galeria de Arte Brasileira do Século XIX abriga clássicos como "A Primeira Missa do Brasil" e "Batalha dos Guararapes", de Victor Meireles, e "A Batalha do Avaí", de Pedro Américo. A Galeria de Arte Brasileira Moderna e Contemporânea reúne obras de Eliseu Visconti, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari, dentre outros.
Créditos: Rafa e Ênio

Se você quiser almoçar pelo centro da cidade, pode passar no Amarelinho, ali perto. O destaque não é bem a comida, mas o prédio fundado em 1921! 

A letra A indica a localização do Amarelinho, perto da Estação da Cinelândia.
Fonte: Google Maps

Essas são fotos dos nossos álbuns antigos: 
no canto superior, a Biblioteca Nacional; no canto inferior, o Amarelinho e a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Créditos: Lulu


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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Aula de História pelo Rio: Confeitaria Colombo

Depois de mais de um mês de pausa no relato do Roteiro no Rio de Janeiro, voltei a escrever sobre a Cidade Maravilhosa! Esta é a primeira de duas postagens sobre o Centro Histórico, a segunda você lê em Aula de História pelo Rio: Theatro, Belas Artes e Biblioteca Nacional.

Saímos da orla de Ipanema, passamos no hotel para trocar o "look praiano" por um visual mais arrumado e pegamos o metrô na Estação Botafogo para descermos na Carioca, perto da Confeitaria Colombo. Se quiséssemos descer mais próximos ao Theatro Municipal, ao Belas Artes e à Biblioteca Nacional, a Estação seria Cinelândia, ok? Confere no mapa:


Nosso objetivo: descer na Estação Carioca e subir pela Av. Rio Branco até a Confeitaria Colombo para, depois de um bom café, descer a Av. Rio Branco até o Theatro, o Belas Artes e a Biblioteca Nacional, pegando o metrô na Cinelândia para voltar ao hotel.
Créditos: Foto por Rafa, Mapa por Google Maps ;)

Como eu ainda não tinha um blog na época, as fotos não foram tiradas com a intenção de serem postadas. Então, para fotos mais bonitas dos lugares, indicarei os respectivos sites, como o da Confeitaria Colombo. ;) 

Desde 1894, seus espelhos belgas, mobiliário em jacarandá e bancadas de mármore italiano fazem parte da História do Rio de Janeiro. Seus salões luxuosos já receberam políticos, escritores e artistas, incluindo, dentre os visitantes ilustres, a rainha Elizabeth da Inglaterra em 1968. É claro que você deve reservar seu tempo - e seu dinheiro - para um café na Colombo. 

As delícias - e os valores - do cardápio podem ser encontrados no site e variam:
  • Para salgados, de R$ 6 (empada de queijo) a R$ 24 (camarão empanado com queijo cremoso)
  • Para sanduíches, de R$ 28,50 a R$ 39,50
  • Para saladas, de R$ 28,50 a R$ 39,50
  • Para omeletes e crepes, de R$ 27 a R$ 36,50
  • Para torradas, de R$ 13 a R$ 14,50
  • Para waffles, de R$ 19,50 a R$ 27
  • Para sobremesas, de R$ 13,50 a R$ 19,50
  • Para sorvetes e milk shakes, de R$ 14 a R$ 21,99
  • Para os doces, de R$ 8,80 (quindins, tarteletes de limão e maracujá etc.) a R$ 13,00 (torta sacher)
  • Para as bebidas, de R$ 5,50 a R$ 19,90 
  • Para as opções de café da manhã e chás (com bebidas, pães etc.), de R$ 19,50 a R$ 46
Como somos gulosos, mas não podemos ultrapassar o orçamento, dividimos dois salgados (coxinha de galinha e folheado de camarão, ambos com queijo cremoso, por R$ 9 e R$ 13), um doce (folheado de maçã por R$ 8,80) e dois bules de chocolate quente (R$ 9,80 cada). 

A Confeitaria Colombo fica na Rua Gonçalves Dias, 32, Centro, e funciona de segunda a sexta, das 9h às 19h e, aos finais de semana, das 9h às 17h. Existem peças antigas expostas nas vitrines e souvenirs que podem ser adquiridos pelos visitantes.
Fotos: Rafa e Ênio

Eu tenho que ser sincera:
Dessa vez, assim como das outras vezes em que fui a Colombo, pude constatar que a comida é muito boa, mas que o Toddy que eu faço em casa é bem melhor do que o chocolate quente deles (e nem tenho segredo pra fazer o Toddy). =/ Os bules ainda vieram diferentes: o que era significativamente mais cheio, era ainda menos concentrado... 

Sendo assim, não espere uma xícara cremosa como a da São Braz ou do DeltaExpresso... espere um achocolatado comum e curta o ambiente sofisticado "à la belle époque", que é o diferencial dessa Confeitaria. :) (Por isso, ir à filial do Forte de Copacabana não é a mesma coisa que ir à do Centro.)

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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Garota em Ipanema

Se você chegou agora ao blog, fique sabendo: essa postagem faz parte do meu Roteiro no Rio de Janeiro, que começa em Recife-Rio: do voo ao check-in, fica De boa na Lagoa Rodrigo de Freitas, dá um pulo no Meu bairro: Tijuca :), curte San Remo, o jantar romântico ideal, põe os Pés no calçadão, Copacabana, vê os Micos no Bondinho e deixa a dica: Curta o seu momento Outback!

Fomos bem cedinho para a Praia de Ipanema e ele cantou a canção de Tom Jobim pra mim.

O Morro Dois Irmãos fica no Leblon, continuação das areias de Ipanema.
Créditos: Rafa

Para a "carioquice" ficar completa, só faltou Biscoito Globo e Guaravita. Vou explicar: os ambulantes que passam nas praias oferecendo "Guaravita, Guaraviton, Skol, Mate, Biscoooito Glooobo" são tão clássicos quanto o Morro Dois Irmãos. Os tais Guaravita e Guaraviton são bebidas à base de guaraná e, assim como a cerveja e o mate, são do gosto dos cariocas. O Biscoito Globo é daqueles de polvilho.  

Ali, continuação de Ipanema, outra paisagem-letra-de-música: o Arpoador, de onde "é improvável, é impossível (...) não ver o mar". Praia e formação rochosa famosa pelo pôr do sol, que é aplaudido nos fins de tarde pelos casais, famílias e grupos de amigos que se reúnem para prestigiá-lo.


Dentre esses cliques de Ipanema, repare no Arpoador, ali no canto inferior esquerdo.
Créditos: Rafa

Depois dessa volta pela orla, vamos prosseguir o roteiro com passeios culturais. Fique ligado!


Parecia que ia chover, mas tivemos sorte e o tempo se manteve firme.
Créditos: Rafa

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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Curta o seu momento Outback

Se você chegou agora ao blog, fique sabendo: essa postagem faz parte do meu Roteiro no Rio de Janeiro, que começa em Recife-Rio: do voo ao check-in, fica De boa na Lagoa Rodrigo de Freitas, dá um pulo no Meu bairro: Tijuca :), curte San Remo, o jantar romântico ideal, põe os Pés no calçadão, Copacabana e vê os Micos no Bondinho!

Não era a decoração estilosa com tema australiano, nem eram as mesas de madeira com iluminação charmosa, dispostas de maneira a garantir a privacidade das risadas, nem era o refrigerante refil acompanhado com a apetitosa batata frita coberta com queijo e bacon, nem eram os drinks elaborados do happy hour. Não eram essas coisas e eu só descobri quando inauguraram em Recife e... não foi a mesma coisa, embora todas as filiais mantenham o mesmo padrão.

Em Recife, existem filiais no Shopping Recife (foto) e no Shopping RioMar.
Créditos: Rafa

Eram as minhas melhores amigas do 3º ano que faziam com que eu curtisse o meu momento Outback, como manda o slogan do restaurante. Sentávamos diante das mesas de madeira para conversar sem pressa, comentávamos como o refrigerante parecia ter o mesmo efeito dos drinks nas nossas risadas soltas e dividíamos as batatas fritas. Quando finalmente quisemos inovar nossa saída, deixamos o nosso Outback do Shopping Tijuca, fomos para o outro lado da cidade e... acabamos parando no Outback de novo, só que do Downtown! 

Desenho do nosso grupinho, que fiz em 2008.
Créditos: Rafa

Fazia todo o sentido que, em uma viagem ao Rio, eu as reencontrasse, juntamente com outras pessoas especiais, no Outback para (tentar) por a (muita) conversa em dia. Dessa vez, na filial do Shopping RioSul

O Shopping RioSul vale sua visita não somente pela filial do Outback.
Créditos: Rafa

O que faz realmente o seu momento valer a pena, no Outback ou em qualquer lugar do mundo, é a companhia. Todavia, para quem também é conquistado pelo estômago, vou falar do restaurante em si!

Há quem pense que é caríssimo. Entretanto, a lista de espera para uma mesa nos horários mais badalados é a prova do bom custo-benefício (não é possível fazer reserva). A iluminação confere ao ambiente um tom "escuro-amarelado-charmoso" que, embora fique muito legal para curtir o lugar, não contribui muito para as minhas fotos. Sendo assim, vou ilustrar boa parte dessa postagem com fotos do site oficial.

Na chegada, um delicioso pãozinho australiano com uma saborosa manteiga é cortesia da casa. Para petiscar com os amigos, peça a famosa Bloomin' Onion ou as clássicas Aussie Cheese Fries acompanhadas do refri refil e deixe a conversa render a noite toda, sem gastar muito. 

Devidamente provados - e aprovados! - por mim. :P
Fonte: www.outback.com.br

Quer provar as caipis ou os drinks especiais? Aproveite o Billabong Hour, de segunda a sexta, das 18h às 20h, em que as bebidas alcóolicas saem pela metade do preço. Dentre as caipirinhas, sugiro a de uva com manjericão. ;)

Para quem gosta de combinações inusitadas em drinks, não faltam opções: lima com pimenta, morango com gengibre, lichias... mas, para os mais tradicionais, tem frutas vermelhas também!
Fonte: www.outback.com.br

A conversa está boa, mas a fome aumentou? Gaste um pouco mais e peça um super hambúrguer, que vem com muita batata, ou dividida os renomados Ribs on the Barbie com alguém. Os pratos são bem servidos, você sempre pode deixar de gulodice e dividir. :)

Já provei as Ribs, mas nunca os hambúrgueres.
Se você já tiver provado, diga aí nos comentários! ;)
Fonte: www.outback.com.br

No seu aniversário, você não paga pelo sorvete, mas paga o mico: os funcionários cantam um animado parabéns, enquanto batem os talheres. Por falar no atendimento, devo dizer que é oscilante. Muitas vezes, o serviço foi atencioso e eficiente. Outras vezes, foi demorado e desleixado.

Sorvete de cortesia do meu aniversário na filial do Shopping RioMar, em Recife (Spotted Dog Sundae, você encontra no Kid's Menu). Não falei que as minhas fotos não ficam muito boas com essa iluminação?
Créditos: Rafa (2012)

Ficou com água na boca? Chame seus amigos, seu amor ou sua família e vá conferir!

Continua achando que vai pesar demais no seu bolso? Então vou confessar aqui os meus gastos máximos e mínimos no Outback:
  • O mais caro: cerca de 50 reais. Como eu disse, é só dividir os pratos (e os custos!) com alguém. 
  • O mais barato: pouco mais de 5 reais por duas caipirinhas, Aussie Cheese Fries e sorvete. Calma! Vou explicar essa conta! 
Como diria no antigo programa Rá-Tim-Bum, "senta que lá vem a história": 
Já disse a vocês como é bom ir a estabelecimentos recém-inaugurados? Tudo é o melhor possível, no esforço de conquistar o cliente. 
Fui comemorar o meu aniversário em uma filial recém-inaugurada. Pedi a caipirinha de uva com manjericão e as batatas fritas com queijo e bacon. 
  • 1ª cortesia: A caips chegou logo e, pouco tempo depois, o garçom me trouxe outra, pedindo desculpas pelo fato de a anterior estar sem o manjericão. Realmente, a com manjericão era muito melhor, mas a primeira estava boa e eu nem havia notado a falta do ingrediente. 
  • 2ª cortesia: As fritas estavam demorando e, como nosso grupo tinha mais de 20 pessoas, pensei que talvez não tivessem anotado o nosso pedido, em meio a tantos outros. Educadamente, pedi à garçonete para conferir. Algum tempo depois, ela trouxe o prato e disse que, pela demora, seria cortesia da casa! 
  • 3ª cortesia: O tradicional sorvete para a aniversariante! :) 
Resultado: paguei apenas pela caipirinha que foi feita corretamente e, por estarmos no Billabong Hour, ela foi metade do preço. ;)

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Como eu disse na postagem, tem filiais do Outback em Recife também. Se você estiver por aqui, confira outras dicas em Pernambuco: postagem-índice.
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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Micos no Bondinho

Se você está chegando agora ao blog, saiba que o Roteiro no Rio de Janeiro iniciou em Recife-Rio: do voo ao check-in. No primeiro dia, passamos um tempo de De boa na Lagoa Rodrigo de Freitas, seguimos para o Meu bairro: Tijuca :) e fechamos com chave de ouro com San Remo, o jantar romântico ideal. Nesse segundo dia, começamos com os Pés no calçadão, Copacabana

Se você abriu a postagem ansioso pra dar boas risadas com os meus micos no Bondinho, sinto informar que eu estava me referindo aos simpáticos macaquinhos das fotos abaixo, que foram meus modelos para apresentar esse passeio a vocês. 

Acostumados com os visitantes, eles não temem a nossa aproximação e é possível fotografá-los de perto.
Crédito: Rafa

Mesmo já sendo moradores dessa área nobre da cidade, curtem apreciar a vista. Quem não curtiria?
Créditos: Rafa

Esse curte a vista com direito a pão de queijo. Assim como ele, aprecio a combinação comida boa + vista bonita.
Créditos: Rafa

Mas atenção: é proibido alimentar os animais, como bem informa a placa!
Créditos: Rafa

Vamos começar do início: chegamos ao Bondinho a partir do Ibis Botafogo de táxi, o que nos custou apenas uns 10 a 15 reais. Compramos o ingresso na bilheteria, que funciona das 08h às 19h50, mas é possível comprar pelo site oficial para evitar filas em épocas mais concorridas. A inteira custa 62 reais, mas pessoas de 6 a 21 anos, maiores de 60 anos, estudantes e portadores de necessidades especiais pagam meia entrada e menores de 6 anos tem isenção

Calma, essa é só a miniatura do Bondinho; o verdadeiro tem capacidade para até 65 pessoas.
Créditos: Rafa
O passeio acontece em etapas e os bondinhos saem de 20 em 20 minutos: 
  • Subida Praia Vermelha/Morro da Urca (distância: 538m, altura: 220m, velocidade: 3m/s, duração: 3min). Pausa para contemplar a vista. :)
  • Subida Morro da Urca/Pão de Açúcar (distância: 749m, altura: 396m, velocidade: 10m/s, duração: 3min). Pausa para você se apaixonar de uma vez por todas pelo Rio de Janeiro. ;)
  • Descida Pão de Açúcar/Morro da Urca. Pausa para se surpreender com a "mesma paisagem" da primeira parada, mas com uma nova luminosidade. (Então a paisagem não é mais a mesma, certo?)
  • Descida Morro da Urca/Praia Vermelha. Pausa para pensar o quanto esse passeio foi bacana e na próxima parada do seu roteiro!

Mãos dadas nas subidas e descidas.
Créditos: Rafa
Gosto muito do passeio ao Bondinho. Fomos no entardecer e captamos diferentes - e incríveis - luminosidades (que não estão muito bem representadas nas fotos abaixo, mas ficaram gravadas na memória). Ao anoitecer, começou a ventar MUITO e a temperatura caiu bastante. Detalhe: só havíamos levado "look verão" para a viagem. Entretanto, o vento e o frio não atrapalharam. Na verdade, renderam várias fotos divertidas, com os cabelos esvoaçantes e os sorrisos congelados - mas verdadeiros - no rosto.

Barquinhos <3
Créditos: Rafa
Logo ali, os bondinhos saindo do Morro da Urca.
Ao longe, o Corcovado com o Cristo Redentor.
Créditos: Rafa
Vista do Morro da Urca e do Pão de Açúcar a partir da bilheteria, na Praia Vermelha.
Créditos: Rafa
Nem preciso dizer para você incluir no roteiro, pois o Bondinho faz parte da lista de lugares a serem visitados de 11 em cada 10 viajantes no Rio.

Continue acompanhando as postagens, porque vamos falar de Outback! ;)

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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

1 mês do blog!

Hoje o blog comemora 1 mês e, para a trigésima postagem, decidi preparar uma lista com os momentos que ainda quero compartilhar por aqui (basta ter tempo e encontrar todas as fotos). :D

  • Quando prometi nunca mais comer doce de leite:
Já quebrei a promessa muitas vezes, mas a culpa foi toda do Hotel Fazenda Boa Vista, em Bananal-SP, que tinha simplesmente o MELHOR doce de leite do mundo no café da manhã. Eu me empanturrei com tanto, mas tanto doce de leite, que achei que havia feito um estoque dessa sobremesa no meu organismo e nunca mais precisaria degustá-la novamente. Mentira, doce de leite e chocolate nunca serão recusados!




  • Quando me senti verdadeiramente livre ao pé de uma cachoeira:
Quando penso em um momento marcante da infância, é impossível não pensar nesse. O Parque Municipal do Itiquira, em Formosa-GO, conta com a maior queda livre acessível do país. São 168 metros do Salto do Itiquira e é possível chegar bem próximo à base (você poderia nadar debaixo da queda d'água, se não fosse esmagado por ela). Nada mais libertador do que fazer a natureza de confidente, gritar o que vem à cabeça com os braços abertos, encoberta pelo soberano som das águas da cachoeira de encontro ao solo, ensopada da cabeça aos pés por milhares de gotículas. Tudo isso com olhos de criança. Tentei, mas não dá pra descrever. 



  • Quando viajamos mais de 2000 km de carro, levando nossa cachorrinha de estimação:
De Porto Alegre a Brasília, levamos Spaghetti, uma "dachshund", vulgo "salsicha". Ao contrário do esperado, a cadelinha entendeu nosso recado de que era necessário um bom comportamento e foi dormindo a viagem inteira. Para uma cachorrinha que latia todos os dias para o reflexo da luz do sul na parede, ela se mostrou bem esperta! 
  • Quando "histórias de pescador" se tornaram realidade:
Para quem já pescou até galhos e algas, grandes pescarias não passavam de "histórias de pescador". Até chegarmos ao Araguaia. Se Seu Jurandir, pescador sugerisse arremessar o anzol naquela direção, porque tinha peixe, era porque tinha peixe mesmo e não era qualquer lambari. O peixão de 98 cm, pescado por mim, foi o recorde da família. (Tenho fotos para comprovar!)



  • Quando meus pais pensaram que era uma boa ideia entrar em um barco, à noite, para procurar jacarés com a família:
Ainda no Araguaia, meus pais dizem ter se arrependido da ideia assim que entraram no barco. Levar duas criancinhas para fazer focagem noturna de jacarés não parece mesmo muito sensato... mas o passeio era seguro e foi divertidíssimo! Ainda bem que o arrependimento foi passageiro! Primeiro, porque a lanterna do barco fazia com que os olhos dos animais brilhassem prateados, o que era empolgante. Segundo, porque vários peixes, talvez incomodados pela luz, pulavam com a nossa passagem e caíam dentro do barco, o que era surpreendente. Foi um passeio bem diferente e, como não estávamos protagonizando um filme trash, tudo correu bem. 
  • Quando improvisamos mais de 1000 km na estrada:
Porque, embora esse blog se chame "Roteiros da Rafa", "a vida é sem roteiro", igual ao slogan do Multishow. Quando nos mudamos de Brasília para o Rio, que foi a viagem de carro mais legal que já fiz, mudamos também todos os planos. Os brasilienses que me perdoem, mas detestávamos aquela cidade e não aguentávamos sequer esperar o dia programado para ir embora. Pegamos a estrada subitamente no meio da tarde, com alívio e alegria verdadeiros. No caminho, aproveitamos o que cada parada tinha a nos oferecer, nos hospedamos em cidades que nem havíamos imaginado e permanecemos ou seguimos de acordo com a nossa própria vontade. 




Viajar é liberdade. (Re)inventar o caminho é liberdade. Assim como escrever. :)  

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